ASBAMT
ASSOCIAÇÃO BAIANA DE MUSICOTERAPIA
SOBRE
A Associação Baiana de Musicoterapia – ASBAMT, é uma entidade sem fins lucrativos, responsável por regular o exercício profissional nos Estados da Bahia e Sergipe. Congrega, atualmente, profissionais e estudantes de musicoterapia inseridos em cursos de graduação e pós-graduação reconhecidos pelo MEC.
Tem como objetivo divulgar e promover a abertura de campos para a musicoterapia, realizar cursos e eventos de intercâmbio técnico-científico e poder também servir como um espaço ético e político para o controle da prática musicoterapêutica. Com esta finalidade, promove uma agenda semestral de encontros com seus associados, profissionais e estudantes de nusicoterapia.
A ASBAMT mantém um cadastro e número de registro profissional dos musicoterapeutas atuantes nos Estados da Bahia e Sergipe. E como forma de controle da prática e ética clínica, emite uma cédula de identidade profissional, a qual tem sido exigida pela maior parte das instituições que contratam musicoterapeutas.
Sem patrimônio e renda própria, a ASBAMT é sustentada financeiramente pela colaboração de seus associados e parceiros e pela dedicação dos membros de sua diretoria. Somos filiados à União Brasileira das Associações de Musicoterapia – UBAM, entidade nacional de registro jurídico que responde pelos musicoterapeutas frente aos Ministérios do Trabalho, Saúde e Assistência Social; e à Federação Mundial de Musicoterapia.
NOSSA HISTÓRIA
A Associação Baiana de Musicoterapia foi fundada em 09 de junho de 1991 por um grupo de músicos, psicólogos e educadores musicais que se reunia em Salvador para estudar musicoterapia e promover cursos com profissionais de outros estados. Com a abertura da graduação em musicoterapia da Universidade Católica de Salvador, no ano de 1993, a direção da ASBAMT passou às mãos dos estudantes e musicoterapeutas graduados. As mudanças e conquistas políticas da musicoterapia brasileira fizeram com que as Associações Regionais reorganizassem seus estatutos e se tornassem órgãos de classe que cuidam da regulação e normatização do exercício profissional.
Nos anos 2000 a 2010 a ASBAMT priorizou a atuação junto ao poder público e à sociedade civil, visando a regularização do trabalho do musicoterapeuta em diversas instituições e a abertura de concursos públicos. Ao mesmo tempo, conseguimos aumentar o número de associados contribuintes em relação aos anos anteriores, realizar três fóruns científicos regionais, um Encontro de Pesquisa Nacional e diversos cursos ministrados por convidados do Brasil e do exterior.
Promovemos, em novembro de 2009, o VII Fórum Baiano de Musicoterapia, no Ondina Apart Hotel, reunindo participantes de todo o país. Em Outubro de 2010, realizamos a edição comemorativa de aniversário de 10 anos do Encontro Nacional de Pesquisa em Musicoterapia (X ENPEMT). Para tal, trouxemos a musicoterapeuta venezuelana Yadira Albornoz e recebemos profissionais de todo o Brasil, provenientes de diversas áreas ligadas à saúde e à música. A ressonância destes dois eventos, além dos cursos que promovemos, aqueceu a comunidade baiana e contribuiu para ratificar a força da Associação e a representação da Bahia na musicoterapia brasileira.
Em termos nacionais, a ASBAMT teve um papel político importante, articulado às demais associações regionais, na inserção do musicoterapeuta no Cadastro Brasileiro das Ocupações, gerido pelo Ministério do Trabalho e Emprego. E no Estado da Bahia, nos empenhamos em promover um maior intercâmbio e inserção do musicoterapeuta nas equipes de saúde dos hospitais e centros de assistências comunitárias.
No ano de 2011, mais um marco: a Prefeitura de Camaçari começou a chamar os primeiros musicoterapeutas colocados no Concurso Público que realizou para atendimento aos CAPS (Transtornos Mentais em Adultos e em Crianças- Adolescentes e Dependência Química).
A ASBAMT vem nos últimos anos construindo ações que incentivem a interlocução entre profissionais que se dedicam à Musicoterapia, em consonância com as diversas áreas do saber, ratificando a sua importância na promoção e cuidados com a saúde. O impacto positivo destas ações vem ganhando espaço na mídia baiana e, aos poucos, estamos sendo reconhecidos pelo poder público.